terça-feira, agosto 30, 2005

LAKE LEMAN, SWITZERLAND



The richness of its history, the beauty of its landscape as well as the serenity which emerges some, evoked per so many famous poets and men, always attracted many visitors and tourists of the whole world.

Leman Lake is the greatest fresh water mass of Central Europe.With equal distance of Geneva and Evian, Yvoire camps with the point of a headland offering the sight on totality or almost of Leman.
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Photo Nicolas

segunda-feira, agosto 29, 2005

HMS MANCHESTER OF BRITISH ROYAL NAVY





HMS Manchester is the third ship to bear the name and was launched on the 24 November 1980.
On her funnel she carries a bee which is taken from the coat of arms of the City of Manchester, signifying industry and endeavour.
She has battle honours from Norway and Spartivento, in 1940, the Arctic and the Malta convoys in 1942 and the Persian Gulf in 1991.

domingo, agosto 28, 2005

SURFING



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Photo David

sábado, agosto 27, 2005

ENCHANTMENT OF THE SEAS



A younger sister ship to Grandeur of the Seas, this ship was put into service in 1997.
Following an inaugural season in Europe, Enchantment of the Seas has been deployed in the Caribbean, year-round.
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Photo Jaime

sexta-feira, agosto 26, 2005

quinta-feira, agosto 25, 2005

El BUQUE PORTA CONTENEDORES MÁS GRANDE DEL MUNDO



Los del Libro Guiness de los Records, se van a tener que actualizar. Según ellos el buque portacontenedores más grande del mundo es el OOCL Shenzhen construido en Corea del Sur y botado el 30 de abril de 2003. Este barco tiene una capacidad de 8.063 TEUS.

Recientemente
hemos leído que Samsung (sí los de los televisores que también construyen barcos entre otras muchas cosas) han entregado dos buque de 9200 TEU el pasado día 11 de Julio, y que por cierto no son los más grandes del mundo.

Pero, ¿qué es eso del TEU?
Pues es el acrónimo de “Twenty-feet Equivalent Unit”, o para entendernos el espacio necesario para que en un barco pueda caber un contenedor de 20 pies, o lo que es lo mismo un contenedor 6,05 metros de largo por 2,43 de ancho por 2,59 de alto.
Así dicho, no parece mucho, pero ya querrían muchos estudiantes universitarios disponer de una habitación para ellos solos de este tamaño.
Los barquitos, para acomudar tal cantidad de contenedores, tienen 46 metros de manga, y 337 de eslora.
Aprovechando que los barcos los construyeron en Samsung, podríamos cargarlos con televisores de esos gansos de 29 pulgadas.
Total, los barcos son para una compañía europea, y de paso que los entregan, aprovechábamos el viaje.
En cada barco solo cabrían 1.200.000 televisores (que también se dice pronto).
No se extrañe de que la pantalla en la que usted está leyendo esto haya llegado en uno de esos contenedores.
Suponemos que los del Guiness no se molesten en actualizar el record.
Los coreanos ya están preparados para construir buques de hasta doce mil TEUs.
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Texto de "ISLA DE JORGANES" ... www.jorganes.blogspot.com/
Jorgane para ti un abrazo fuerte

quarta-feira, agosto 24, 2005

RAFTING



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Photo Mark

terça-feira, agosto 23, 2005

FULL ON... ON THE WIND



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Photo Robert

segunda-feira, agosto 22, 2005

domingo, agosto 21, 2005

CANMAR HONOUR



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Photo CP Ships

sábado, agosto 20, 2005

FARO ALMIRANTE BROWN, ARGENTINA


FARO NO HABITADO
El faro Almirante Brown, cuyo nombre recuerda al buque del mismo nombre, se encuentra en el golfo San Matías, Provincia del Chubut.

Situación geográficaLat. 42°13' S Long. 64°15' W
El faro consiste de una torre cuadrangular de hormigón armado, de 5 metros de altura. La cara orientada hacia el mar está pintada a franjas horizontales rojas y blancas con un cuadrado rojo en el centro.
Originalmente, funcionó con un equipo luminoso alimentado por una fuente de acumuladores de gas acetileno, que le daba un alcance de 15,3 millas.
Posteriormente, el faro fue modernizado siguiendo las tendencias mundiales en materia de señalizaciones marítimas, por lo cual se procedió a cambiarlo por un equipo fotovoltaico de paneles solares y baterías, lográndose un alcance nominal de 10,2 millas náuticas.

sexta-feira, agosto 19, 2005

OFF SHORE RACE



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Photo David

quinta-feira, agosto 18, 2005

PILOT



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Photo James

quarta-feira, agosto 17, 2005

CONTAINER LOADING



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Photo CP Ships

terça-feira, agosto 16, 2005

CONTAINER CRANE



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Photo CP Ships

segunda-feira, agosto 15, 2005

PRAÇA DO IMPÉRIO E MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS



O rio chegava quase até ao lugar onde viria a erguer-se o Mosteiro dos Jerónimos. Nesse lugar de boa fortuna, D. Manuel mandou erguer um panteão para a sua casa.
O terramoto de 1755 poupou razoávelmente está área. A partir do Séc. XIX, Belém iria constituír um reduto da memória dos Descobrimentos, primeiro com as obras de remodelação do Mosteiro dos Jerónimos (para onde seriam transladados os restos mortais de Camões e de Vasco da Gama, num ambiente de nacionalismo histórico) e, já no Séc. XX, sob a batuta do estado Novo: com a direcção de António Ferro, o regime cria o resumo da sua ideologia colonial na Exposição do Mundo Português.

domingo, agosto 14, 2005

ROSA DOS VENTOS FRENTE AO PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS



Rosa dos Ventos, frente ao Padrão dos Descobrimentos em Belém.

sexta-feira, agosto 12, 2005

HISTORIAL DO MUSEU DA MARINHA



Foi o Rei D. Luís, o único monarca português que comandou navios, quem começou por escrever a história do Museu de Marinha. A 22 de Julho de 1863, decreta a constituição de uma colecção de testemunhos relacionados com a actividade marítima portuguesa.
Este museu nasce da vontade manifestada por este monarca, de enorme sensibilidade artística e cultural, em conservar um passado histórico, tão presente, ainda, na memória colectiva nacional.
Mas o Museu também reflecte o louvável esforço de preservação, que se observou durante os séculos XVI e XVII. Foi o caso da Rainha D. Maria II, que em muito contribuiu para a constituição do núcleo de peças inicial deste museu, ao oferecer à Real Academia dos Guardas-Marinha – predecessora da Escola Naval – os modelos de navios existentes no Palácio da Ajuda.
A Escola Naval, então situada nas instalações do Antigo Arsenal da Marinha, surge como o local possível para albergar este tesouro histórico que, entretanto, começou a ser alvo de um interessante trabalho de pesquisa e musealização, liderado pelo seu Director Comandante Joaquim Pedro Celestino Soares.
Entretanto, inúmeras diligências são efectuadas, desde a concentração e conservação da colecção junto da Biblioteca de Marinha, até à tentativa de criação e instalação de um Museu Nacional de Marinha, entregue à direcção da Liga Naval Portuguesa, em 1909. Tal instalação nunca chegou a efectuar-se.
Em 1916, um incêndio de grandes proporções, destrói grande parte da colecção entretanto reunida.
O Museu Naval Português assume-se como projecto museológico decorrente da antiga colecção, começada a reunir desde o século XVIII, tomando forma a partir de 1934, albergado provisoriamente na Escola Naval, torna-se uma componente activa de formação.
É, também, neste mesmo ano que se cria uma comissão instaladora para conceber o ante-projecto e o programa de obras do edifício anexo ao Mosteiro dos Jerónimos.
Falar da história do Museu de Marinha significa, também, falar do seu grande benemérito Henrique Maufroy de Seixas. Assume uma importância vital para esta instituição, ao legar em testamento, em 1948, a sua vasta e valiosa colecção particular, a que chamou de Museu Naval.
O clausulado do testamento, obrigava a que fosse encontrado um imóvel suficientemente digno e preparado para receber e exibir esta colecção, para o qual o Mosteiro dos Jerónimos, por todo o seu carácter histórico e simbólico, se propôs como opção ideal.
Contudo, este acervo museológico acabou por ser instalado na Biblioteca e Museu de Marinha tendo sido, posteriormente, transferido para o Palácio dos Condes de Farrobo (Palácio das Laranjeiras) onde permaneceu, provisoriamente, entre 1949 e 1962.
Após promulgação e reestruturação orgânica do museu e seu regulamento, em 1959, estavam reunidas as condições para iniciar uma nova e derradeira etapa na vida desta instituição.
Foi, pois, a 15 de Agosto de 1962 que o Museu de Marinha abriu oficialmente as suas portas, nas alas norte e poente do Mosteiro dos Jerónimos, junto do qual se construiu, mais tarde, um amplo pavilhão para exposição das galeotas e um complexo destinado à direcção e serviços.
Rodeado de enorme solenidade, este momento foi o culminar da concretização de um antigo sonho. No dia da sua inauguração foi publicado no Diário de Notícias, com direito a destaque de primeira página, o seguinte: «Com a presença do chefe de Estado e em cerimónia de envergadura, sobejamente justificada pela importância e pelo significado português de tudo quanto está relacionado com os oceanos, é hoje inaugurado o Museu de Marinha.»
Volvidos mais de cem anos desde a sua criação por decreto, o Museu de Marinha, repousando junto ao Tejo, estava finalmente em casa.
Desde então, o Museu de Marinha tornou-se um dos mais importantes, reconhecidos e visitados museus portugueses.
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Museu da Marinha

quinta-feira, agosto 11, 2005

CANMAR VENTURE





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Photo CP Ships

quarta-feira, agosto 10, 2005

CANMAR SPIRIT



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Photo CP Ships

terça-feira, agosto 09, 2005

PALLADA



Flag: Russia
Rig: Full-rigged ship
Homeport: Vladivostok, Russia
Normal cruising waters: Worldwide
Sparred length: 356' 4"
Draft: 22' 4"
Beam: 45' 9"
Hull: Steel
Pallada is the fifth ship of the Dar Mlodziezy-class built in Poland during the 1980’s. Unlike her white- hulled sisters, Pallada has a black hull with false gunports and resembles the great Russian Barque Kruzenshtern. She is named for the Greek goddess Pallas Athena. She is owned by Dalryba, a conglomerate of fishing companies, and offers sail training to foreign marine-college cadets. Though her homeport is in Vladivostok, which is on the far eastern coast of Russia, Pallada voyages widely. She visited the West Coast of the United States in 1989 and Europe in 1991; participated in the European Columbus Regatta in 1992; completed a circumnavigation to celebrate the 500th anniversary of the Russian navy in 1996; and sailed in the 1997 Hong Kong to Osaka race.
Pallada sails with a compliment of 143 cadets and a permanent crew of 56 officers, teachers, and professionals. With twenty-six sails and masts soaring 162 feet above the deck, Pallada combines traditional sail training with a modern maritime college curriculum.
Who sails: Marine-college cadets
Program type: Sail training and sea education for marine-college cadets
Season: Year-round
Designer: Zygmunt Choren
Built: 1989: Gdansk, Poland
Crew: 56 Trainees-passengers: 143
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Photo Alexander

segunda-feira, agosto 08, 2005

JAMAICAN BEACH



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Photo Cesar

domingo, agosto 07, 2005

WHALERS BLUFF LIGHTHOUSE




LOCATION: Latitude 38°20'4" S, Longitude 141°36'6" E
OPERATOR: Victoria Channels Authority
EXHIBITED: 1859 Battery Point. 1889 Whalers Bluff
CONSTRUCTION:Dressed stone
CHARACTER: Group Flashing White and Red every 10 seconds
POWER SOURCE: Mains Power
ELEVATION: 41 metres
RANGE: 15 nautical miles
HEIGHT: 12 metres
CUSTODIAN: Victoria Channels Authority
The Whalers Bluff Lighthouse was originally erected with keeper's quarters on Battery Point in 1859 and was know as the Portland Bay Lighthouse.
It was first lit in that year.
The lantern is catadioptric made in England.
The lighthouse relocated, stone by stone, to it's current position on North Bluff (now Whaler's Bluff) in 1889 to make way for gun emplacements on Battery Point.
Another reason given for the relocation was that it was less vulnerable to attack on Whaler's Bluff.
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Photo Winsome Bonham

sábado, agosto 06, 2005

THE SAILOR



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Photo Chris

terça-feira, agosto 02, 2005

MORNING ON THE BEACH



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Photo Jaroslav

segunda-feira, agosto 01, 2005

CAPTURE IN A SEA



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Photo Pasquale