Em 1880 o farol de Santa Marta, constituído por uma lanterna e um aparelho catóptrico vermelho, funcionava apenas como luz de direcção.
Dois anos mais tarde, a 3ª subcomissão da Comissão de Faróis e Balizas – encarregada da iluminação dos portos e balizagem e constituída por Arbués Moreira, António Maria dos Reis e Feire de Andrade – teceram algumas considerações sobre este farol.
Em 1908 substituiu-se o aparelho lenticular até então existente por um catadióptrico de 5ª ordem que ainda hoje ali se encontra montado. De luz fixa vermelha, o seu alcance luminoso era de 8 milhas.
Em 1936 procedeu-se a um aumento de 8 metros da altura da torre, a fim de conseguir que ela se distinguisse bem das novas construções que se vinham fazendo nas proximidades e que dificultavam grandemente a navegação que saía a barra Norte, principalmente durante a tarde. Custou esta obra 37.000$00.
O farol foi electrificado em 1953, tendo simultaneamente sido ali instalado um sistema automático de reserva de fonte luminosa funcionando por incandescência de acetileno, para permitir que o farol se mantivesse aceso em caso de falha de energia de rede :
«Em 1.VII.953 passará a funcionar em regime experimental, com as características seguintes :
Número : 59 na Lista de faróis.
Nome : Santa Marta
Posição : No forte de Santa Marta. Lat. 38º 41’ 20’’ N ; Long. 09º 25’ 11’’ W
Cor e carácter da luz : Vermelha. Ocultações.
Período e Fases : Ocultação 1,5 s , Luz 4,5 , Período 6,0 s
Alcance : 15 milhas
Observações : Na falta de corrente eléctrica, passará imediatamente a funcionar a incandescência a gás com alcance luminoso de 10 milhas (…)«
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Dois anos mais tarde, a 3ª subcomissão da Comissão de Faróis e Balizas – encarregada da iluminação dos portos e balizagem e constituída por Arbués Moreira, António Maria dos Reis e Feire de Andrade – teceram algumas considerações sobre este farol.
Em 1908 substituiu-se o aparelho lenticular até então existente por um catadióptrico de 5ª ordem que ainda hoje ali se encontra montado. De luz fixa vermelha, o seu alcance luminoso era de 8 milhas.
Em 1936 procedeu-se a um aumento de 8 metros da altura da torre, a fim de conseguir que ela se distinguisse bem das novas construções que se vinham fazendo nas proximidades e que dificultavam grandemente a navegação que saía a barra Norte, principalmente durante a tarde. Custou esta obra 37.000$00.
O farol foi electrificado em 1953, tendo simultaneamente sido ali instalado um sistema automático de reserva de fonte luminosa funcionando por incandescência de acetileno, para permitir que o farol se mantivesse aceso em caso de falha de energia de rede :
«Em 1.VII.953 passará a funcionar em regime experimental, com as características seguintes :
Número : 59 na Lista de faróis.
Nome : Santa Marta
Posição : No forte de Santa Marta. Lat. 38º 41’ 20’’ N ; Long. 09º 25’ 11’’ W
Cor e carácter da luz : Vermelha. Ocultações.
Período e Fases : Ocultação 1,5 s , Luz 4,5 , Período 6,0 s
Alcance : 15 milhas
Observações : Na falta de corrente eléctrica, passará imediatamente a funcionar a incandescência a gás com alcance luminoso de 10 milhas (…)«
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Onde a Terra Acaba
História dos Faróis Portugueses
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