12 dias, 4 horas, 1 minuto e 19 segundos:
eis o velho recorde de cem anos a bater pelos veleiros.
Vinte e um dos maiores e mais rápidos veleiros em todo o mundo largaram no sábado passado, de Nova Iorque, pelas 14 horas locais, rumo a Lizard, na Inglaterra, para participarem na Rolex Transatlantic Challenge, uma regata de mais de três mil milhas recheadas de aventura.
O objectivo principal é bater um recorde já com cem anos (o mais antigo na vela) e que pertence à escuna “Atlantic”, comandada em 1905 por Charlie Barr, que nessa travessia gastou 12 dias, 4 horas, 1 minuto e 19 segundos para cumprir o mesmo trajecto.
A passagem do Atlântico Norte foi sempre um pólo de disputa, vivido com algum romantismo à mistura.
Primeiro, eram os grandes veleiros que anunciavam em parangonas os seus recordes de travessia, no intuito de cativar comerciantes e passageiros com a rapidez do serviço.
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Revista Unica-Expresso
eis o velho recorde de cem anos a bater pelos veleiros.
Vinte e um dos maiores e mais rápidos veleiros em todo o mundo largaram no sábado passado, de Nova Iorque, pelas 14 horas locais, rumo a Lizard, na Inglaterra, para participarem na Rolex Transatlantic Challenge, uma regata de mais de três mil milhas recheadas de aventura.
O objectivo principal é bater um recorde já com cem anos (o mais antigo na vela) e que pertence à escuna “Atlantic”, comandada em 1905 por Charlie Barr, que nessa travessia gastou 12 dias, 4 horas, 1 minuto e 19 segundos para cumprir o mesmo trajecto.
A passagem do Atlântico Norte foi sempre um pólo de disputa, vivido com algum romantismo à mistura.
Primeiro, eram os grandes veleiros que anunciavam em parangonas os seus recordes de travessia, no intuito de cativar comerciantes e passageiros com a rapidez do serviço.
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