Em 1947 foi completada a electrificação do farol, por meio da instalação de grupos electrogéneos; desta transformação resultou a passagem da primitiva fonte iluminante de vapor de petróleo a uma lâmpada de incandescência eléctrica de 100 volts, 6.000 watts.
Segundo o Aviso aos Navegantes que dava conta desta alteração, o alcance luminoso passava a ser de 46 milhas.
Em 1950 foram adicionados painéis aeromarítimos à óptica.
Nos trinta anos seguintes poucas alterações sofreu o farol, a não ser no aspecto do progressivo decréscimo de potência da lâmpada, que em 1966 era de 3.000 watts.
Em 1980 foi iniciada a sua automatização, que compreendeu a sua ligação à rede pública de distribuição de energia, a montagem de dois grupos electrogéneos de arranque automático, de dois motores de rotação do aparelho (um principal e outro de reserva, como é de norma), de um sistema de comutação de lâmpada em caso de fusão e de alarmes de falha das chamadas funções principais do farol – alimentação, rotação e lâmpada.
Actualmente funciona ainda com a óptica instalada em 1921, mas com uma lâmpada de halogéneos metálicos de 1.000 watts, alimentada a 120 volts, que lhe confere um alcance luminoso da ordem das 30 milhas, emitindo grupos de dois relâmpagos brancos de 15 em 15 segundos.
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Onde a Terra Acaba
História dos Faróis Portugueses
Segundo o Aviso aos Navegantes que dava conta desta alteração, o alcance luminoso passava a ser de 46 milhas.
Em 1950 foram adicionados painéis aeromarítimos à óptica.
Nos trinta anos seguintes poucas alterações sofreu o farol, a não ser no aspecto do progressivo decréscimo de potência da lâmpada, que em 1966 era de 3.000 watts.
Em 1980 foi iniciada a sua automatização, que compreendeu a sua ligação à rede pública de distribuição de energia, a montagem de dois grupos electrogéneos de arranque automático, de dois motores de rotação do aparelho (um principal e outro de reserva, como é de norma), de um sistema de comutação de lâmpada em caso de fusão e de alarmes de falha das chamadas funções principais do farol – alimentação, rotação e lâmpada.
Actualmente funciona ainda com a óptica instalada em 1921, mas com uma lâmpada de halogéneos metálicos de 1.000 watts, alimentada a 120 volts, que lhe confere um alcance luminoso da ordem das 30 milhas, emitindo grupos de dois relâmpagos brancos de 15 em 15 segundos.
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