A acção deste ilustre engenheiro hidrógrafo da Armada, nascido em Alhandra em 1850, foi determinante na modernização dos faróis e na iluminação de zonas até então carentes de sinalização nocturna.
Sob o seu impulso, ao longo de catorze anos foram criadas 39 novas luzes e transformadas 13 das já existentes.
Entre os novos faróis então criados contam-se os de Aveiro, Cabo Raso e Ponta do Altar, Sagres, Ilhéu de Cima, Ferraria, Nazaré e Capelinhos, edificados no final do século passado e princípios do actual.
Suceder-lhes-iam, até aos anos vinte, os da Serreta e da Ponta das Lajes, da Ponta da Piedade, da Gibalta e do Esteiro, da Ribeirinha, da Ponta do Pargo, de Vila Real de Santo António, do Albarnaz, de Leça e de Gonçalo Velho.
Os da Ponta da Barca, das Contendas e da Ponta da Ilha viriam a ser construídos entre 1930 e 1946, já depois de atribuído este serviço à Direcção de Faróis, criada em 1924.
Sob o seu impulso, ao longo de catorze anos foram criadas 39 novas luzes e transformadas 13 das já existentes.
Entre os novos faróis então criados contam-se os de Aveiro, Cabo Raso e Ponta do Altar, Sagres, Ilhéu de Cima, Ferraria, Nazaré e Capelinhos, edificados no final do século passado e princípios do actual.
Suceder-lhes-iam, até aos anos vinte, os da Serreta e da Ponta das Lajes, da Ponta da Piedade, da Gibalta e do Esteiro, da Ribeirinha, da Ponta do Pargo, de Vila Real de Santo António, do Albarnaz, de Leça e de Gonçalo Velho.
Os da Ponta da Barca, das Contendas e da Ponta da Ilha viriam a ser construídos entre 1930 e 1946, já depois de atribuído este serviço à Direcção de Faróis, criada em 1924.
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Onde a Terra Acaba
História dos Faróis Portugueses
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